Os questionamentos sobre o
atendimento de emergência trazidos na edição de Agosto/2013 de O Jornalecão em seu editorial serão tema de
reportagem especial na edição de Outubro/2013, prevista para circular no dia
25. O motivo do adiamento (a matéria especial deveria ser veiculada nesta
edição) é que a Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde
informou que ainda aguarda resposta do Serviço Médico de Atendimento de Urgência
(SAMU) às perguntas feitas por O Jornalecão. Por outro lado, recebemos
rapidamente as respostas da Brigada Militar, por meio do capitão Fábio Kuhn,
comandante da 4ª Cia do 1º BPM, que estarão na próxima edição do jornal. Como ponto de partida é utilizado um caso
presenciado pelo jornalista Gustavo Cruz, que encontrou caída no chão uma
senhora e ligou para o SAMU, mas a atendente não quis fazer o chamado por
considerar que não era caso de urgência e o orientou a levá-la a uma delegacia,
já que não havia ninguém por perto que a conhecesse. No fim das contas, a
senhora acabou atendida pela BM primeiramente e, depois, pelo SAMU, que foi
acionado na base por um casal que resolveu ajudar.
Por isso, O Jornalecão vai a fundo para esclarecer a
população sobre as seguintes questões: como a comunidade, ao auxiliar no
socorro, pode estar preparada para diferenciar casos de urgência ou emergência
de outros menos graves? Como o profissional
da saúde, por telefone, pode diferenciar casos graves de outros, somente com as
palavras de pessoas comuns, que muitas vezes não sabem como proceder? A Brigada
Militar, já sobrecarregada, deveria atender casos como este? Se não, quem é
responsável? É correto recomendar que se remova uma pessoa que está caída no
chão para a delegacia? Se uma pessoa não habilitada levar alguém que está no
chão, sem saber a razão (se foi atropelado, por exemplo), e esta tiver
consequências pelo transporte inadequado, será responsabilizada por fazer o
atendimento? Todos os profissionais de
saúde estão aptos a atender emergências e orientar a população sobre como
proceder nestes casos?
Aguarde!
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