A Escola Municipal de Ensino Fundamental Chapéu do Sol ficou entre os 16
finalistas da 6ª edição do Prêmio Educar para Igualdade Racial, concurso é
promovido pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades de
São Paulo (Ceert) em parceria com Ministério da Educação, Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Banco Santander, Sesc/SP, Unesco,
Baobá, entre outras entidades. Neste ano, a premiação contou com 486 trabalhos inscritos,
de todo o Brasil, de áreas rurais e urbanas, de escolas públicas e privadas,
abordando questões relativas a negros, quilombolas e indígenas. O objetivo é a inclusão
do tema da igualdade nos projetos pedagógicos e nas práticas escolares, como
forma de valorização da diversidade humana e da pluralidade cultural que
caracterizam nossa sociedade.
O reconhecimento nacional da escola da Zona Sul veio com a prática “Do Baobá
não se colhem frutos e sim Histórias”, desenvolvido pela professora Luciane Sarachaga
Andriotti, diretora da escola, que integra grupo de trabalho criado em 2006 e
formado por outros professores - entre eles a vice-diretora Edianie Bardoni,
"a grande motivadora desse trabalho”, conforme Luciane. Atualmente, a
escola desenvolve ações diversas com vistas ao ensino da cultura africana e indígena:
oficinas com alunos, cardápios temáticos elaborados pelo setor de nutrição,
hora do conto na biblioteca, palestras com personalidades públicas – projeto
“Ídolo na Chapéu do Sol” –, além de cine-debate, exibindo filmes que tratem do
assunto com posterior análise.
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