Mais "bancas" do Mercado foram
liberadas no dia 25 de agosto. Agora, das 110 lojas, somente 11 estão sem
previsão de reabertura. Oito no andar superior e três no inferior. Todas
pertencentes ao quadrante voltado para a Avenida Júlio de Castilhos. As demais
estão liberadas, e três já estão em obras. Segundo o vice-prefeito Sebastião
Melo, algumas licitações ainda precisam ser feitas para que as obras de
adequação sejam realizadas. São elas: uma nova caixa d'água com capacidade de
15 mil litros para utilização do Corpo de Bombeiros, a reinstalação de gás e
das redes elétrica e hidráulica. "Como há muitas obras previstas, todos os
permissionários assinaram um termo de compromisso comprovando que interrupções,
como de luz, podem ocorrer", explicou Melo.
Segundo peritos, o incêndio começou na loja
46, onde funcionava o Bar Chop Atlântico, localizado no piso superior. Um
curto-circuito de grande proporção que começou junto à parede, onde havia
instalações elétricas. A tubulação metálica que levava os cabos de energia para
o andar térreo foi derretida pelo fogo, que consumiu o eletroduto, derretendo a
capa dos fios que estavam energizados. Os curtos-circuitos foram se propagando
a partir de então. O Governo Federal, através do Ministério do Planejamento,
disponibilizou R$ 19,5 milhões para a reforma do Mercado Público. A verba se
origina do PAC Cidades Históricas.
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