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EDIÇÃO 54 – DEZEMBRO 1995

Cyro Martins e o adeus à Geração de 30
Gustavo Cruz
Cyro Martins

A morte de Cyro Martins, aos 87 anos, no último dia 15 de dezembro, marca profundamente a literatura gaúcha. Sendo um dos últimos representantes da Geração de 30, da qual faziam parte Mario Quintana, Erico Verissimo e Dyonélio Machado (os três já falecidos), entre outros, e que tinham como ponto em comum a Editora Globo da Rua da Praia, onde se concentravam os intelectuais gaúchos.
Cyro Martins foi entrevistado por O Jornalecão em agosto de 94, quando em uma conversa de 30 minutos falou sobre sua vida, obra, carreira e o campo, onde viveu parte de sua juventude.

EDIÇÃO 53 – NOVEMBRO 1995

Entrevista com os técnicos da Dupla Gre-Nal

Créditos: Gustavo Cruz
Em sua primeira edição colorida, O Jornalecão traz as entrevistas dos técnicos do Grêmio, Luiz Felipe Scolari, e do Internacional, Abel Braga, que falam sobre os desafios de treinar os maiores clubes do Rio Grande e histórias de suas carreiras.

Obs: na época da entrevista, Felipão havia conquistado recentemente o bi da Libertadores da América com o Grêmio, mas sua trajetória se tornou ainda mais marcante  em 2002, ao faturar o penta na Copa do Mundo com a Seleção Brasileira. Já Abel Braga retornou ao Inter em 2006, quando conquistou a Libertadores e o Mundial pelo Colorado.



Comentário Esportivo

Um aviso aos assinantes e simpatizantes deste jornal: guardem este exemplar. Nele são entrevistados que podem se consagrar este ano: Abel e Luiz Felipe. Uma honra para nós e para eles também serem entrevistados por O Jornalecão. Que Deus me ouça e os anjos digam amém! Até a próxima.


José Carlos Gonçalves de Lima



Mutirão asfalta travessa em Ipanema

Os moradores da travessa Juca Batista, em Ipanema, deram uma demonstração de força da comunidade com a realização de um mutirão entre os moradores, com apoio da prefeitura, para colocação de uma camada asfáltica e parte pluvial, totalizando 320 metros. A obra, que iniciou em 1º de abril, depois de 20 anos de reivindicação da comunidade, é chamada conservação permanente e constitui-se em uma camada asfáltica mais fina e menos resistente (recapeamento), que segundo Roberto Comasseto, ex-chefe da Seção Sul de Conservação/DEP, deve durar dez anos. A sua realização foi efetuada em comum acordo com entre prefeitura e moradores, por meio da Associação dos Moradores da Travessa Juca Batista (Amojuca). Enquanto a prefeitura fez a limpeza da área e entrou com o material utilizado, os moradores compraram os meio-fios e organizaram um mutirão, contando com a participação de aproximadamente 50% da comunidade.

EDIÇÃO 49 – ABRIL 1995

Mortes em atropelamento antecipam obras na Juca Batista

                                                                                                                                      Gustavo Cruz
É comum pedestres se arriscarem atravessando 
a rua entre os carros

Seis atropelamentos, com duas mortes, na Avenida Juca Batista, em Ipanema, em março, em um período de quatro dias, num dos trechos mais perigosos do trânsito da Zona Sul, motivaram um grupo de lideranças de associações de moradores da Região Sul a pedir à Secretaria Municipal dos Transportes (SMT) que antecipasse duas obras em avenidas da Zona Sul, para melhoria das condições de tráfego e segurança.
Como as obras já estavam previstas no Orçamento Participativo deste ano, sua realização será facilitada, bastando apenas a antecipação, através da SMT, para a realização das obras que devem começar em abril.



Dez perguntas para o Governador


Antônio Britto

Em entrevista exclusiva a O Jornalecão, o governador Antônio Britto fala sobre sua carreira política e jornalística, além de assuntos cruciais de seu governo, como o Mercosul, a segurança e a educação.

EDIÇÃO 48 – MARÇO

Quem é vó Edith?
Fotografia: Gustavo Cruz

Aos 80 anos, a jornalista Edith Hervé de Souza fala, em entrevista exclusiva, sobre o trabalho em época de censura, sobre ter sido comunista em um período de ilegalidade do partido e sua participação em movimentos comunitários e da Paróquia Santa Rita, sempre dando uma “mãozinha” naquilo que precisa de sua participação. Colaboradora do jornal há dois anos, escreve a Coluna da Vó Edith, onde se destaca seu lado de cronista e poetisa, além publicar poemas de autores desconhecidos, chamados por ela de “desengavetados”.