Na reunião do dia 24 com o Dmae, solicitada
pelo movimento Ipanema: Eu Moro, Eu Cuido! e pela Associação Brasileira dos
Esportes de Praia (Abep), a questão do Arroio Capivara foi a que teve maior
preocupação demonstrada por moradores presentes, apesar do impasse entre Dmae e
Fepam ter sido tratado e do interesse dos participantes por detalhes do Zona
Sul: Eu Curto. Eu Cuido e do Programa Integrado Socioambiental (Pisa) e sobre
como saber como colaborar para que as casas da vizinhança que ainda não estão
ligadas na rede de esgoto cloacal passem a não despejar mais o esgoto no Guaíba.
Neste caso, o Dmae indicou que os moradores da região peçam uma verificação
pelo 156 se não tiverem certeza que sua residência está conectada à rede de
esgoto cloacal que está interligada com a estação de tratamento de esgoto.
Em relação aos problemas do Arroio
Capivara, quanto ao desassoreamento, o diretor-geral do Dmae explicou que antes
é necessário ter um local para depositar o material que será retirado, pois
estará contaminado, o que impede esta ação por enquanto. Mas Presser sinalizou
que, em parceria com o DEP e, talvez, por meio de mutirões, é possível fazer
limpezas no Capivara. A falta de consciência de pessoas que jogam no curso
d’água animais mortos, eletrodomésticos, óleo, etc., também foi relatada
(inclusive foram mostradas por um morador fotos de restos de um animal morto
retirado do arroio). A situação dos moradores que vivem em situação de risco às
suas margens foi outro assunto da noite, mas ainda sem solução, pois a remoção
das famílias depende de nova moradia por meio do Minha Casa, Minha Vida. Além
disso, os alagamentos causados pelo extravasamento do arroio, como os que causam
interrupção no trânsito da Avenida Tramandaí, outro problema crônico, foram
assunto da reunião.
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